Vamos concretizar um sonho! Vota Luís Pingu Monteiro!

sexta-feira, maio 29, 2009

Pão de leite



Ah, pois é, pãozinho de leite que aparentemente é mesmo igual aos pães de leite que se compram, mas em gigante! Agora vou provar, com manteiga e fiambre, porque o pão de leite tem de ser comido com manteiga e fiambre, não é?

quinta-feira, maio 28, 2009

Música e João Baião

Pois é, o João Baião... esse ícone do panorama televisivo português, um homem que dispensa apresentações, teve o bom gosto (ele ou a co-apresentadora ou a realização do programa, não sei bem como se processam essas coisas) de convidar para estar pela segunda vez no seu programa, Portugal no Coração, a banda Cruzumana.

Esra banda também dispensa apresentações, naturalmente. O quê? Não conhecem? Nunca ouviram falar? Impossível! Ide já ouvir as faixas disponíveis no blog deles, ide!

E depois, sintonizai vossos televisores no canal RTP1 no próximo dia 3 de Junho, quarta-feira, da parte da tarde, e deleitai-vos com a presença deles! Desta vez, a entrevistada será a minha amiga Li que além de jeitosa canta que Deus a valha.

Para aqueles de vós que vão ao concerto dos AC/DC, que é nesse dia, como eu, não é desculpa! O Baião dá logo depois de almoço e não acaba tarde. Dá mais do que tempo para as actividades pré-concerto.

quarta-feira, maio 27, 2009

Yay!

Parabéns para mim, que faço hoje xx aninhos. Posso apenas dizer que o primeiro algarismo é um 4 e o segundo é um 1 :-)

terça-feira, maio 26, 2009

No início era o verbo

A filha está a começar a falar. Está na fase «papagaio», em que tenta imitar tudo o que a gente lhe diz, mas já diz algumas palavras por iniciativa própria.

Portanto diz «péu» (chapéu) e «abua» (água) e «papa», que é típico, mas depois pede «cuca» (música) e diz «peche» sempre que vê uma criatura levemente pisciforme e mesmo coisas que não têm nada de aquático. Diz o «aeiou» com a entoação certa mas as letras todas trocadas e algumas repetidas e se a gente disser «um, dois», às vezes diz «tês, cato».

Tagarela que se farta, com entoação de exclamação e interrogação, e vírgulas e tudo, mas numa língua por enquanto só dela.

E, além disso, é poliglota: diz «bye-bye», «broom» (tudo no devido contexto) e chama-me «mummy». Nunca consegui que ela me chamasse «mamã», mas assim que lhe sugeri «mummy», pegou que foi uma lindeza. São os genes de tradutora a virem ao de cima, só pode.

segunda-feira, maio 25, 2009

Mudei de ideias

Por aqui não somos pessoas de ideias estanques. Há uns anos atrás disse isto sobre a lei do tabaco.

Agora discordo de mim própria. A verdade é que fumo muito menos, e é uma paz de espírito poder entrar com a minha filha em qualquer lado sem o stress do fumo.

Continuo, no entanto, a achar que sítios de diversão nocturna onde eu possa beber um copo deviam permitir-me fumar também uns cigarritos.

Casa nova

Já tenho candeeiros :-) Quando estiverem montados, tiro fotos para poderem regozijar-se comigo!

E-mails

90 pessoas apanham a gripe Suína e toda a gente quer usar uma máscara.

Um milhão de pessoas tem SIDA e ninguém quer usar um preservativo.

As angústias de uma mãe solteira

Para quem não sabe, ando às voltas com o processo de regulação de poder paternal da minha filha. Hoje estou deprimida porque fui a uma entrevista com a assistente social e é nestas alturas que eu me apercebo de que a L. não tem uma família «normal». Falar sobre a situação é como arrancar a crosta de uma ferida que já estava quase sarada, peço desculpa pela metáfora lamechas.

Bom, estas coisas são os pró-formas necessários para que fique a situação dela e a minha legalmente definidas e eu sei que tenho de passar por isso. A assistente social disse que é possível que tenha também de vir cá a casa.

Por isso, agora vou ali ao Leroy comprar uns candeeiros porque só tenho as lâmpadas nuas em três divisões :-)

sábado, maio 23, 2009

Momento ídilico do fim-de-semana

A filha a dormir a sesta, pãozinho a cozer.

O que sabe ainda melhor quando aqui por baixo da minha janela duas gaijas enfaixaram os carros uma na outra e estão ali num vale de lágrimas.

sexta-feira, maio 22, 2009

Brindes e descontos

Sou grande, grande adepta do Jumbo Online desde que moro num quarto andar sem elevador e ainda mais desde que tenho de carregar um fardo humano pelas escadas acima, cujo peso só tem tido tendência a aumentar.

Bem, o dilema é este: tenho aqui um vale de desconto de 10 euros, e uma oferta da taxa de entrega que são 6 euros, e ambas as coisas só são válidas mais uma semana, não são acumuláveis e eu já fiz as compras do mês.

Mas não é fácil resistir à tentação do grátis. Estou seriamente tentada a fazer uma encomenda de 10,50 € para usar o vale de desconto e pagar os 6 euros de entrega, e outra de 0,50 cêntimos para aproveitar a oferta da taxa de entrega.

A mim parece-me que tem toda a lógica.

Aviso à navegação

Como já expliquei atrás, neste interregno de 4 anos ocorreram duas mudanças fundamentais na vida desta que vos fala.

A segunda, e a mais importante, foi a chegada da minha filha que, andando eu nas imediações dos 40 anos (nem vou dizer se é para baixo ou para cima), como podem imaginar, foi uma revolução a par das mais importantes revoluções da história da humanidade, só que maior ainda, ok?

A primeira, porque aconteceu antes, foi a compra da minha primeira casa e a primeira vez na vida que vivi sozinha (sol de pouca dura, que a filha não demorou a vir pôr fim a tanta paz e tranquilidade).

Ora este blog, daqui em diante, enquanto sobreviver a este renascimento, não pode deixar de reflectir estas duas realidades.

Em relação à criança, embora isto não seja um baby-blog, preparem-se para muito episódio engraçadinho da menina, gostem ou não gostem.

Em relação à casa, ela fez-me descobrir uma faceta até então adormecida, que é a de cozinheira. Afinal gosto de cozinhar, imaginem. E parece que não me safo mal. E se calhar, além das aventuras com a máquina do pão*, são capazes de aparecer aqui relatos e imagens de outras coisas giras/saborosas/fracassadas.

Está bem assim, pode ser?

*o pão AINDA está bom, imaginem. Mas tenho de reduzir a receita, que a filha ainda só come umas migalhitas e eu não quero almoçar e jantar pão.

quinta-feira, maio 21, 2009

Coisas que uma pessoa não devia ter de ver

A roupa interior dos senhores que vêm instalar máquinas de lavar loiça e... esperem... sim, uma parte da anatomia traseira do mesmo que devia estar reservada para os olhos da amantíssima esposa.

Fatos de macaco para este tipo de trabalhadores, já!

Momentos de viragem

Às vezes, não parece que se conjugam uma data de coisas para dar a sensação de que se inicia uma etapa nova? Coisas aparentemente insignificantes, como um jantar com amigos depois de muitos meses sem sair de casa, uma máquina de fazer pão oferecida, uns sapatos novos diferentes do que estamos habituados a usar, a vontade súbita de reactivar um blog, uma t-shirt amarela (sim, amarela!) que nos deixa alegres...

Há no ar uma sensação de recomeço, uma boa disposição sem motivo aparente.

Como acredito que as energias positivas são magnéticas, vou soltá-las para o mundo e esperar que venham mais!

Pão de ontem

Finalizamos aqui a saga do pão, que me pareceu uma excelente forma de recomeçar o blog, não acharam?

Está ainda muito bom hoje, sim senhor; e para os muitos pedidos de receitas, aqui fica: BASTA JUNTAR ÁGUA :-)

Quando me aventurar em coisas mais elaboradas, eu vou mostrando os resultados, mesmo que não sejam tão bons como este, prometo.

quarta-feira, maio 20, 2009

O milagre do pão




Bem, para primeira experiência, acho que é suficiente para fazer salivar quem não consegue sentir-lhe o cheirinho como eu.

O teste derradeiro é saber como resiste ao teste do tempo, ou seja: estará comestível amanhã de manhã? Ou ter-se-á transformado num cruzamento entre uma borracha e um elástico?

A padeira da Margem Sul

Tenho uma máquina de fazer pão, o que, oficialmente, me qualifica como padeira, mesmo não sendo de Aljubarrota. Estou em pulgas para a experimentar e um bocadinho desiludida porque parece que não é preciso andar enfarinhada até aos cabelos, nem usar uma pá de cabo de metro o que, convenhamos, tira alguma magia à coisa.

Quando para fazer pão BASTA JUNTAR ÁGUA à farinha e carregar num botão, sabemos que alcançámos os píncaros do desenvolvimento da nossa civilização. Não se pode pedir mais nada. É que não mesmo.

Resta saber agora, de que maneiras inconcebíveis eu vou conseguir estragar pão que BASTA JUNTAR ÁGUA para ser feito.

Ora bem, a coisa é assim:

Ultimamente, um relato da minha vida resume-se basicamente a:

- A filha acorda, visto a filha, dou comer à filha, tomo banho enquanto a filha vê o Panda e faz desenhos nas paredes (apesar de ter um quadro e uma mesa e montes de papéis), vou beber café com a filha, levo a filha à ama;
- Venho para casa, começo a trabalhar.
- Acabo de trabalhar, vou buscar a filha à ama, venho fazer o jantar para as duas, dou banho à filha, visto pijama à filha, janto e dou jantar à filha, ponho filha na cama, arrumo a casa toda porque parece que o Katrina passou por aqui enquanto eu fazia o jantar, caio para o lado no sofá até ir para a cama ou, em alturas piores, ainda trabalho mais um bocado até ir para a cama.

Mas acho que ainda encontro material para um blog nas variações que vão ocorrendo nesta rotina :-)

terça-feira, maio 19, 2009

Quick recap

Não sei o que aconteceu no dia 21 de Abril de 2005, o dia a seguir ao último post, para eu nunca mais aqui pôr os pés, mas sei que foi por volta dessa altura que começou em andamento o processo da compra da MINHA casa, portanto se calhar isso teve a ver. Assim, primeira grande mudança, tenho uma casa só minha.

A segunda grande mudança, é que a casa afinal já não é só minha, porque cerca de dois anos depois de me mudar, tive uma filha, a minha L., em Novembro de 2007. Fica aqui então esclarecido que agora somos uma família de duas, eu e ela, ela e eu.

Assim, e graças a estas duas mudanças, está quase tudo diferente desde os últimos posts.

O trabalhinho é o mesmo, e continuo a ser do Benfica, vá. Há coisas que nunca mudam.

(isto por enquanto é só para mim)

(porque ninguém ainda sabe que eu ando a escrever no blog outra vez)

Motivos contra

Não tenho tempo. E isto precisa de ser tudo remodelado. E já se sabe que andar nisto dos blogs não é só mandar uma bojarda de vez em quando, que implica muita navegação e eu não sei se ainda sei navegar. E é que não tenho mesmo tempo. Principalmente por causa dela:



Ou melhor, graças a ela.

Motivos a favor

A minha amiga Li, que teve um ataque de nostalgia, coisa que, como se sabe, é altamente contagiosa, e andou a reler os posts antigos deste blog.

Este livro, que pode parecer sobre culinária, e é, mas também é outras coisas e uma delas é sobre blogs.

Bem...

Eu gostava de reactivar o meu blog. Tenho coisas para contar e coisas para dizer, coisas novas e diferentes. Posso?

Alô?

Is there anybody out there?