Acreditem ou não, passou-me agora aqui à porta uma piquena charrete puxada por dois cavalos verdadeiros, à qual se seguia um autocarro dos Transportes Sul do Tejo e várias outras viaturas deste tempo. Uma bolha de eras passadas à solta neste contínuo temporal, de certeza.
(Ou talvez eu ande a ler demasiada ficção científica, mas que é estranho ouvir cascos de cavalos lá em baixo, lá isso é...)
quarta-feira, março 17, 2004
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