De manhã, tenho sono. Acordo mal-disposta, intratável, impossível, pronta a explodir por tudo e por nada. Penso, invariavelmente, "Esta noite tenho de me deitar cedo". À noite, fresca que nem uma alface, com o cérebro a duzentos por cento e o trabalho a escorrer-me dos dedos quase mais rápido que o pensamento, olho para o relógio e penso, invariavelmente, "Só mais uma página e mais um cigarrinho".
terça-feira, setembro 02, 2003
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