Aguardo com temor as épocas festivas. É que ultimamente têm sido aziagas para mim no que diz respeito ao meu bólide.
Há dois anos, no dia de Natal, tinha um risco no carro à largura do capot todo, provavelmente feito por um vizinho que achou que aquele lugarzinho estava reservado para os seus familiares.
O ano passado, no dia de Ano Novo, a primeira coisa que fiz foi preencher uma declaração amigável porque um senhor saiu do estacionamento directamente para o estacionamento do outro lado da estrada, onde estava o meu chassozinho muito sossegado, a curar a ressaca dos excessos da véspera.
Tremo em pensar o que me aguarda este ano. Pelo andar da carruagem, ainda me cai um piano em cima da viatura, ao bom estilo dos velhos desenhos animados.
quinta-feira, outubro 09, 2003
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