Portanto diz «péu» (chapéu) e «abua» (água) e «papa», que é típico, mas depois pede «cuca» (música) e diz «peche» sempre que vê uma criatura levemente pisciforme e mesmo coisas que não têm nada de aquático. Diz o «aeiou» com a entoação certa mas as letras todas trocadas e algumas repetidas e se a gente disser «um, dois», às vezes diz «tês, cato».
Tagarela que se farta, com entoação de exclamação e interrogação, e vírgulas e tudo, mas numa língua por enquanto só dela.
E, além disso, é poliglota: diz «bye-bye», «broom» (tudo no devido contexto) e chama-me «mummy». Nunca consegui que ela me chamasse «mamã», mas assim que lhe sugeri «mummy», pegou que foi uma lindeza. São os genes de tradutora a virem ao de cima, só pode.
1 comentário:
A Inteligencia da Luizinha nao e
novidade....tem a quem sair!
Um beijinho p,ra ela.
Enviar um comentário