Prometo e juro e dou a minha palavra de honra (que vale tanto como a de um ministro, ou mais...) que é a última vez que vou falar dos maços de tabaco novos, que na realidade já chateia.
Mas queria só apontar aqui o efeito perverso que toda esta polémica teve no meu caso pessoal. Cada vez que leio um post noutro blog sobre o assunto, ou um artigo de jornal, ou que falo disso com alguém, inevitavelmente lá estou eu a acender um cigarrito. Acho que, em média, tenho fumado MAIS desde que começou esta polémica porque, cada vez que surge o assunto, é enviada uma mensagem subliminar para o meu subconsciente, recordando-me do tabaco, e lá estou eu (só um segundo, que a gasolina deste isqueiro acabou e tenho de o encher...) de cigarro nas unhas.
E pronto, não volto a tocar no assunto porque senão daqui a pouco vou em dois maços por dia em vez de um...
sexta-feira, outubro 10, 2003
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