Gostava que a gente pudesse nunca ter sono, e só dormissemos quando nos apetecesse. Por exemplo, estava a chover muito e a fazer uma grande ventania, e a gente pensava assim, "Olha que aconchegante que deve ser estar na caminha a passar pelas brasas" e depois dormiamos uma ou duas horas só porque sim.
Mas não gosto de ter de dormir. Durmo pouco, o menos possível. Acho um desperdício de tempo. Os livros que eu lia, o trabalho que eu adiantava, os telefonemas e encontros com amigos que nunca tenho tempo para fazer que eu podia concretizar...
Já a comida, não acho nada que devêssemos passar sem ela. A encharcada de ovos com que eu me alambazei este fim de semana é um prazer enrolado em sentimento de culpa sem o qual me custava muito passar...
segunda-feira, outubro 06, 2003
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