A miúda nunca foi muito amiga de dormir de dia; uma única sesta, depois de almoço, e se dormir duas horas seguidas é motivo de festa e foguetório. Assim, mesmo que eu queira deitar-me também um bocadinho, é sempre uma incógnita. Regra geral, quando estou a começar a adormecer, ela está a acordar para o intervalo da sesta o que significa que tenho de me levantar e ir lá tentar persuadi-la a dormir mais um bocadinho. Às vezes resulta, outras não.
Por outro lado, como é típico de qualquer criança pequena - talvez esteja inscrito no código genético - enquanto aos dias de semana às vezes é preciso acordá-la para a despachar e levar à ama e o dia de trabalho começar a horas decentes, é inevitável que aos sábados, domingos e feriados, a alvorada seja às 7, 7 e pouco.
Hoje, às 7 e meia estávamos as duas no sofá, ela a cantar com o Panda e eu a fazer de conta que tinha os olhos abertos.
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